O papel do curador é diminuir a distância entre o colaborador e as informações a serem adquiridas. Logo, o tempo destinado ao treinamento se encurta, sem perder qualidade
São Paulo, janeiro de 2019 – De acordo com o último levantamento Panorama do Treinamento no Brasil, o investimento em atividades de educação corporativa caiu em 5% de 2018 para 2017. Por consequência, o volume de programas de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) implementados nas empresas também declinou (15% de queda no mesmo período).
Diante desta realidade, cada vez mais empresas têm buscado soluções de T&D enxutas e altamente alinhadas às estratégias organizacionais, o que não significa que existe a necessidade de reformular todo o portfólio de soluções de aprendizagem. A atualização do conteúdo por meio da curadoria de informações é uma ótima alternativa para ter trilhas de conhecimento relevantes e de qualidade, sem preocupar-se em começar do zero.
O conceito, que provém do latim “curare” (cuidar), representa o ato de selecionar, organizar e apresentar os dados de uma forma acessível e significativa, a fim de realmente agregar valor no cotidiano de quem os consome. Entre as razões para adotar a prática na companhia encontram-se os seguintes benefícios: materiais interligados com as últimas novidades, agilidade na aprendizagem, flexibilidade na gestão do conteúdo, personalização na transmissão de dados, aumento de engajamento no treinamento e fortalecimento da produtividade.
“Estamos em um mercado volátil no qual acontecem constantes transformações em paralelo a um bombardeio de informações. Logo, o período de vida da cultura social, linguagem e dos conhecimentos é curto. Para ter sucesso em ações de educação corporativa, é necessário acompanhar os impactos das modificações desde os conceitos abordados, passando pelas ferramentas utilizadas no processo, até a maneira de transmitir o conhecimento. Afinal, o maior desafio não é a escassez de conteúdo e, sim, a dificuldade de organizá-los e apresentá-los da maneira mais efetiva. Nesse sentido, a curadoria é capaz de trazer inteligência e inovação à empresa”, afirma Renato Gangoni, CEO da Spin Design, empresa de modelos visuais mentais com atuação global.
Unindo o útil ao agradável
A curadoria se alinha com os princípios dos modelos visuais mentais. A metodologia idealizada pela Spin Design identifica a demanda do cliente e desenvolve uma solução totalmente customizada para o desafio organizacional, a partir de elementos da linguagem visual como jogos, vídeos, ilustrações e realidade aumentada, o que otimiza os resultados do exercício de seleção dos conteúdos de aprendizagem.
“O papel do curador é diminuir a distância entre o colaborador e as informações a serem adquiridas na ação de desenvolvimento de competências. Por sua vez, os modelos visuais mentais trazem eficiência para a prática ao captar a essência da mensagem que a empresa quer transmitir e divulgá-la aos aprendizes através das melhores abordagens para aquele público-alvo. Logo, o tempo destinado ao treinamento se encurta, sem perder qualidade. Outro ponto positivo do método é prender mais a atenção do funcionário e exigir menos esforço do cérebro. Como consequência, a absorção dos dados é simplificada”, explica Gangoni.
Assessoria de Imprensa
O post Curadoria é aposta das empresas para tornar treinamentos mais atrativos e assertivos apareceu primeiro em CargoNews.
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