O mercado de condomínios logísticos de alto padrão no Estado de São Paulo registrou uma absorção líquida (saldo entre áreas alugadas menos áreas devolvidas) positiva de 73,9 mil m² em julho, o que mostra um reaquecimento do setor em comparação com junho, quando o indicador ficou negativo em 8,6 mil m², de acordo com dados da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield.
Vacância em alta. Apesar da melhora no ritmo das locações, cresceu de 23,8% para 24,1% o total de espaços vagos nos condomínios entre esses meses. Isso aconteceu porque ficaram prontas obras de novos galpões, que agregaram 125,8 mil m² ao estoque de imóveis disponível para locação no Estado. Já os preços médios pedidos para locação ficaram estáveis em julho, fechando em R$ 19,1 por m² ao mês. Com mais obras em fase de finalização, os preços de locação devem ser pressionados em São Paulo, estima a consultoria.
Parado. Já no Rio de Janeiro, o mercado ficou parado em julho, sem locações nem entrega de novos galpões. A vacância permaneceu estável em 29,3%, e os preços, em R$ 21,65 por m² ao mês. Com a crise no Estado e as eleições se aproximando, o mercado fluminense deve continuar estagnado nos próximos meses, prevê a Cushman & Wakefield.
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