Com todo avanço produtivo, tecnológico e com mais conexões, a língua inglesa tem se tornado extremamente relevante
O agronegócio brasileiro é um setor em grande expansão, com novas demandas para os profissionais e, dentre elas, o domínio da língua inglesa. Durante muitos anos, esse segmento esteve associado à ideia estereotipada sobre o campo, associando-o a processos mais rudimentares. Mas isso já não é uma verdade, pois há muito tempo a tecnologia e a inovação têm se tornado mais presentes, seja em pequenas ou grandes fazendas.
De acordo com Fabrício Vargas, CEO e fundador da edtech Uniway School, a chegada e a intensificação da era digital na agricultura acompanha a tendência dos demais setores, que integram a conexão e o avanço tecnológico para soluções muito mais eficientes. “Soma-se a isso, a necessidade de dominar uma linguagem comum a todos, no caso o inglês”, destaca.
Fabrício explica que, nos últimos meses, foi notório o aumento de matrículas de profissionais do setor do agronegócio. “Uma curiosidade é que não são apenas os executivos, pelo contrário, o maior número de estudantes ocupa cargos gerenciais e de profissionais operacionais que perceberam a necessidade de dominar o inglês para exercerem, de maneira mais qualificada, suas atividades diárias”, atesta.
E esse foi o caso de Sandra de Souza Gradaschi, de 49 anos, gerente de vendas. Ela trabalha em uma multinacional americana e hoje, devido às aulas, sente-se mais confiante para participar de apresentações e reuniões. “Graças às aulas, sinto que estou em constante evolução”, comemora.
Desta forma, a necessidade do domínio da língua inglesa não está apenas relacionada aos profissionais que precisam negociar com importadores de todo mundo. A necessidade vem também do domínio de novas tecnologias e de equipamentos.
Ciente desta nova realidade chamada de Agricultura 4.0, a administradora de empresas Sara Martins, de 46 anos, viu a necessidade de aprofundar os seus conhecimentos em inglês. “O idioma foi se impondo na minha vida profissional, à medida que eu recebia mais desafios e percebia novas oportunidades. Tive clareza de que se não conseguisse me comunicar utilizando a língua inglesa, eu teria grandes limitações profissionais”, destaca.
Ela lembra que a maior dificuldade sempre foi a construção de frases e a comunicação oral. Frequentemente fazia cursos que davam ênfase à gramática e, ao transpor esse conhecimento para o dia a dia, notava que não era suficiente para ter confiança. “Hoje participo de aulas que permitem levar o conteúdo para o dia a dia, o que traz mais segurança para ter uma participação maior, porque não há mais o receio de não ser compreendida”, revela.
De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o ano de 2021 está se consolidando como um dos melhores para o emprego no agronegócio. Por exemplo, durante o primeiro trimestre do ano, foram geradas 60.575 novas vagas no setor. Com o resultado positivo nos três primeiros meses do ano, a agropecuária teve seu melhor primeiro trimestre desde 2007.
Agricultura 4.0
A Agricultura 4.0 refere-se a um conjunto de tecnologias digitais avançadas que se integram e se conectam por meio de softwares, sistemas e equipamentos capazes de otimizar a produção agrícola nas suas mais diversas etapas.
Certamente, neste contexto, o inglês torna-se a língua necessária para esses profissionais. “No agronegócio, o domínio do inglês não se limita, apenas, às negociações internacionais, seja com um potencial fornecedor ou comprador do produto. A necessidade é muito mais ampla: para conseguir efetivar as bases da Agricultura 4.0, a língua inglesa será essencial para sua implementação efetiva”, finaliza o CEO da Uniway School.
*Fabrício Vargas é fundador da Mundo Intercâmbio, CEO da Uniway School e um apaixonado pela educação inovadora. Ele morou por mais de cinco anos na Europa, especificamente na Inglaterra e na Irlanda, onde trabalhou como intérprete nas Cortes Inglesa e Irlandesa.
Com o seu retorno para o Brasil, teve contato com o ensino de inglês em escolas e cursos particulares, quando ficou mais evidente que o modelo de ensino brasileiro ainda era muito arcaico e engessado. Para motivar e engajar os estudantes no processo de ensino e aprendizagem da língua inglesa, eram necessários métodos mais criativos, motivadores e estimulantes.
E foi com este propósito, e desafio, que em 2017 foi fundada a Uniway School, uma edtech focada tanto no ensino de inglês como nas avaliações de proficiência, tais como TOEFL, TOEIC e IELTS. Quatro anos depois, a Uniway School já está presente em mais de 50 países e com mais de centenas de alunos. Para mais informações: https://uniwayschool.com/
Assessoria de Imprensa
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Fonte: cargonews.com.br