Demanda por destinos de lazer e agenda otimizada nas capitais são o novo normal para quem utiliza o compartilhamento de aeronaves, segundo informações da Avantto
A pandemia da Covid-19 criou novas formas de comportamento e consumo na sociedade. Um setor que teve impacto positivo pelo crescimento da demanda por voos foi o da aviação executiva, onde o aumento do uso de jatos e helicópteros particulares subiu em meio ao isolamento social, e agora, se mantém em constante utilização diante da nova rotina de empresários e executivos que migraram para o modelo híbrido de trabalho.
Antes, os destinos de lazer eram concorridos nos fins de semana e feriados. Agora, destinos de helicóptero que partem de São Paulo para os condomínios de luxo do interior de São Paulo e litoral norte, como as praias de Juquehy/Baleia se tornaram rotineiros por quem precisa ir até as capitais apenas algumas vezes na semana. Já no Rio de Janeiro, as rotas Angra dos Reis, Paraty e Búzios estão entre as mais procuradas, segundo apontam informações da Avantto, empresa líder no setor de compartilhamento de aeronaves.
“As viagens para as grandes capitais acabaram se tornando viagens semanais, pois as pessoas estão passando mais tempo em suas segundas residências, que ficam em regiões de praia e campo. Para isso, utilizam helicópteros para cumprir uma agenda que agora é mais otimizada e a demanda de voos para os destinos de lazer se tornaram mais frequentes”, diz Rogerio Andrade, CEO da Avantto.
A empresa aponta que em 2021, houve um aumento de 50% em relação ao ano anterior, no volume de horas voadas pelas aeronaves administradas pela companhia. Já em comparação sobre 2019, ano pré-pandemia, esse aumento foi de 30% no volume de voos.
Para as viagens feitas com jatos, os destinos mais frequentes são: Trancoso, Porto Seguro, Florianópolis, Brasília, Belo Horizonte, Uberlândia e Curitiba, ambos partindo de São Paulo, segundo informa o executivo.
O que é o compartilhamento de aeronaves?
O modelo de compartilhamento de aeronaves é uma forma em que o cliente adquire uma participação em uma aeronave, pagando uma porcentagem do valor total da máquina e, assim, pode utilizá-la em um determinado número de horas por mês.
O movimento da economia colaborativa tem ganhado força nos últimos anos e promove o acesso à bens e serviços de forma compartilhada. Saímos da era de posse (ter) para a era da experiência (ser), conceito que permeia o propósito da Avantto, segundo explica Andrade.
“A opção por voar a partir de um investimento inteligente e custos mais racionais atende a uma demanda moderna em que o conceito da posse deixa de ser tão essencial. O novo consumidor está focado em experiências mais conscientes, escolhendo produtos e serviços personalizados, aliados à tecnologia e a valorização do tempo, onde o nosso negócio se encaixa perfeitamente”, finaliza o executivo.
Assessoria de Imprensa
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Fonte: cargonews.com.br