• Voos foram adicionados para transportar suprimentos médicos essenciais da Ásia para o Caribe, América Central e América do Sul
• Mais de 168 mil remessas de máscaras, luvas, respiradores e produtos desinfetantes enviados para as Américas, em uma semana
• DHL Express Américas fez parceria com governos regionais para fornecer kits de EPI e testes para o novo Coronavírus
São Paulo, junho de 2020 – A DHL Express, líder mundial em logística e entrega expressa, anunciou no dia 30 de abril que seu volume de recebimentos originários da Ásia aumentou de 200 a 300 toneladas, nos últimos dois meses, por conta de remessas de equipamento de proteção individual (EPI) e outros materiais essenciais para combater a pandemia de COVID-19.
“Estamos abertos para negócios e nossas operações estão sendo mobilizadas no mundo todo para lidar com essa crise global. Temos nos concentrado amplamente em fornecer os suprimentos necessários para proteger e apoiar os funcionários da linha de frente de todos os setores, principalmente médicos e socorristas que continuam lutando para nos manter seguros e garantir que os serviços essenciais sigam funcionando”, comenta Mike Parra, CEO da DHL Express Américas. “Na DHL, somos gratos por nossos funcionários maravilhosos que continuam trabalhando tão duro por nossos clientes e suas comunidades durante esses tempos difíceis”, completa.
As importações com origem na Ásia (principalmente na China) para as Américas aumentaram de 60% a 70% em relação ao último ano. A DHL Express transportou mais de 168 mil remessas de máscaras, luvas, respiradores e produtos desinfetantes para as Américas – 90% provenientes da China – em apenas uma semana. Dessas remessas, mais de 90 mil foram destinadas a empresas americanas como a Adafruit, empresa de tecnologia sediada em Nova York que deixou de fabricar eletrônicos para produzir peças de ventiladores. Em abril, a Adafruit fez parceria com a DHL Express para levar aos Estados Unidos peças fabricadas na China, como sensores de temperatura e pressão.
“Para produzir mais componentes essenciais para os ventiladores, precisamos obter essas outras peças de diversos lugares do mundo no período de um dia”, disse Limor Fried, fundador da Adafruit. “Em tempos como esses, trata-se de velocidade e inovação”.
Enquanto nas Américas, 40% dos funcionários da DHL estão trabalhando em casa, 60% permanecem na linha de frente. Desde o início do surto, a empresa seguiu um processo abrangente de gerenciamento para garantir o sucesso operacional de seus clientes, priorizando a segurança de seus funcionários e parceiros. A companhia segue rigorosamente as diretrizes governamentais de saúde, fornecendo EPIs, como máscaras e luvas, informando seus funcionários sobre novos padrões de segurança, etiquetas de higiene e mantém a limpeza das instalações conforme recomendado.
Embora os serviços de coleta tenham diminuído um pouco desde o início da pandemia, as entregas da DHL Express seguem aumentando ao mesmo tempo em que foram implementadas medidas de distanciamento social, como entrega sem contato e pagamentos remotos para proteger clientes e funcionários.
“Nossos funcionários da linha de frente são os heróis da DHL e é por causa da dedicação e trabalho duro deles durante esta crise que somos capazes de continuar oferecendo excelência aos nossos clientes”, afirma Parra.
Mirele Mautschke, CEO da DHL Express Brasil, reforça que os serviços de logística da DHL Express desempenham um papel primordial para apoiar empresas que salvam vidas em todo o mundo neste momento emergencial e crítico da saúde. “Muitas das empresas atuantes no combate ao COVID têm optado pelos serviços da DHL Express por conta da rapidez e agilidade das entregas”, afirma Mautschke.
“Temos direcionando nossos esforços para ajudar, além de nossos clientes, todos aqueles que estão envolvidos ao combate do vírus com entregas de materiais e insumos. Neste momento, mais do que nunca, as entregas precisam chegar ao destino com segurança e agilidade. Assim, é muito gratificante ver todo o esforço da companhia tendo efeito positivo em âmbito global e de diferentes maneiras em prol da segurança e da manutenção da vida”, declara.
Como a capacidade geral de fretamento foi reduzida devido a cancelamentos de voos de companhias aéreas comerciais, a DHL Express adicionou mais voos para manter suas operações funcionando. A empresa complementou sua própria rede com aeronaves e fretamentos adicionais, necessários para atender à alta demanda por remessas urgentes de EPIs. No hub das Américas, no aeroporto internacional de Cincinnati / Kentucky do Norte (CVG), a companhia adicionou um voo para o Canadá, que foi usado no transporte de 45 mil remessas de máscaras, jalecos cirúrgicos, luvas, termômetros e outros EPIs em abril. Outro voo de Londres também foi adicionado e um Boeing 777 com rota entre Cincinnati-Los Angeles-Sydney-Cingapura foi incluído como mudança permanente na rede. Logo após a implementação, as frequências de voos aumentaram de cinco para sete vezes por semana, fornecendo 110 toneladas de capacidade adicional a cada semana.
A DHL Express também enviou cerca de 10 mil remessas com auxílios para a região das Américas via Miami, com mais de 180 mil kits de testes indo para a América Central no último mês. A empresa adicionou um voo Bruxelas-Miami ao Miami Gateway, aumentando a capacidade para 225 toneladas por semana. Desde fevereiro, a companhia também transferiu mais de 10 mil libras de materiais essenciais para o Chile, incluindo 1 milhão de máscaras, além de equipamentos especiais necessários para construir e manter respiradores.
Outra ação da DHL Express foi se unir a diversos governos da América Central para transportar equipamentos essenciais, incluindo 60 válvulas necessárias para criar respiradores digitais na Guatemala e kits de teste para Honduras. Nas últimas semanas, o prefeito de Quito, Jorge Yunda, anunciou os primeiros 5 mil kits de teste que chegaram ao Equador via DHL e, na semana de 30 de abril, outros 50 mil chegaram a Quito.
Nesse período, a companhia ainda doou 10 mil máscaras de proteção N95 à rede de hospitais e unidades de saúde da Northwell Health em todo o estado de Nova York. As máscaras foram compradas fora dos EUA e transportadas para as instalações do DHL Express Gateway no aeroporto JFK de Nova York.
No Brasil, a DHL Express adaptou suas operações para ter a continuidade de embarques e entregas. Referente ao combate do COVID-19, transportou mais de 8.500 kgs de insumos no país em março e foi responsável pelo transporte de equipamentos, partes e peças de respiradores dos EUA (60% a mais em abril do que nos últimos 3 meses) e de cerca de 3.000 kg de máscaras provenientes da China. Auxiliou companhias de diversos segmentos com o transporte de EPIs (que não fazem parte das remessas cotidianas), somando quase 50 embarques de equipamentos.
A DHL Express continua seu compromisso de fornecer suprimentos médicos essenciais para a região das Américas, mas sua ajuda não se limita apenas a equipamentos essenciais. No México, a empresa estabeleceu uma parceria com a Fundação Walmart para entregar 250 toneladas de comida aos voluntários do grupo e dedicou uma dúzia de veículos de entrega locais para distribuir as mais de 22.800 refeições para idosos em todo o país.
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Fonte: cargonews.com.br