• Durante o pico da pandemia, demanda de um cliente quadruplicou, por exemplo
• DHL gerencia cinco Centros de Distribuição e dispõe de 14 filiais próprias de transporte e 4 mil colaboradores especializados no setor
São Paulo, Outubro de 2020: O e-commerce passou com a pandemia a ocupar uma posição essencial para empresas e consumidores.
Segundo estudo da Compre&Confie, o mercado de e-commerce no Brasil cresceu 71%, entre 24 de fevereiro e 24 de maio de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado, faturando R﹩ 27,3 bilhões. Na DHL Supply Chain, líder em armazenagem e distribuição, esse movimento se traduziu em um pico de demanda de armazenagem e distribuição para marketplaces e no crescimento exponencial de operações de omnichannel, seja oriunda de empresas que migraram de uma semana para outra suas vendas de lojas físicas para outros canais, seja em clientes mais digitalizados que viram seu volume de vendas a partir do online até quadruplicar. Com isso, a expectativa da companhia é que a participação do e-commerce e omnichannel em seu portfólio no País possa dobrar até final do ano.
“A pandemia tem tudo para ser o ponto de virada do comércio eletrônico no Brasil. Embora viesse crescendo em ritmo acelerado nos últimos anos, na casa dos dois dígitos, o e-commerce tinha uma participação menor nas vendas do varejo nacional. Agora, essa participação ganhará uma parcela muito mais expressiva no faturamento geral das empresas. Soma-se a isso a atuação cada vez maior dos marketplaces e temos um novo cenário da logística no Brasil, com uma parcela das infraestruturas de transportes e armazenamento migrando do B2B para o B2C e modelos híbridos”, afirma Ana Blanco, Vice-presidente de operações da DHL Supply Chain e líder dos negócios de Varejo, E-commerce e Tecnologia.
No Brasil, a DHL Supply Chain gerencia cinco Centros de Distribuição (mono e multicliente) e dispõe de 14 filiais próprias de transporte e 4 mil colaboradores focados em operações de e-commerce. Ao todo, a empresa processa cerca de 130 mil pacotes ao dia no Brasil, em mais de 193 mil m² de área de armazenagem e transbordo de carga. Do ponto de vista global, 12% da equipe e 33% dos novos negócios da DHL Supply Chain em varejo e consumo são de e-commerce. Destaque ainda para o acesso a recursos compartilhados importantes: duas Torres de Controle e uma malha rodoviária nacional de cerca de 2 mil veículos. Para dar conta do pico de demanda durante a pandemia e manter os níveis de serviço, a DHL ampliou em 50% a sua frota de veículos para operações locais de e-commerce e omnichannel.
“Ao acessar nossas capacidades, os clientes têm benefícios muito importantes. Primeiro a sinergia de mão de obra, infraestrutura, processos e sistemas tecnológicos especializados e com experiência na área. Com isso, a curva de aprendizado é muito mais rápida, evita erros e facilita a manutenção dos níveis de serviço, mesmo durante momentos de pico como a pandemia e a Black Friday. Segundo ponto é a flexibilidade para ir acompanhando as flutuações do mercado.
Assim como houve um pico maior nos primeiros meses da pandemia, devemos, em algum momento, chegar a um ponto de equilíbrio, ainda que bastante superior aos níveis pré-covid-19. Por fim, unimos a experiência de operações logísticas B2B e B2C que também se fazem presentes no e-commerce. Veja o caso das vendas digitais com retirada em loja física ou lockers. São modelos híbridos que exigem conhecimentos de ambas as áreas para se manter a eficiência, confiabilidade e visibilidade das operações”, explica Ana Blanco.
A DHL Supply Chain tem uma ampla gama de soluções nesta área, atuando desde o picking nos clientes e sellers, cross docking, passando pelo e-fulfillment (execução de toda a logística de centros de distribuição de e-commerce) e serviços de valor agregado (etiquetagem, packaging e montagem de kits) até a gestão de transportes, entrega ao consumidor final e logística reversa.
“Os transportes intermediários e o last mile são outros fatores chaves neste mercado. Nossa estrutura permite que as empresas estejam mais próximas aos consumidores finais, possibilitando soluções de entregas em até 48 horas com custos competitivos. Para isso, utilizamos estruturas e malha de transporte próprias ou de terceiros, de acordo com a melhor solução para nosso cliente corporativo. Tudo com a visibilidade, sistemas e padrão de atendimento padrão DHL”, finaliza a vice-presidente de operações da DHL Supply Chain.
Assessoria de Imprensa
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Fonte: cargonews.com.br