Crescimento de 155% em oferta de empregos faz a empresa criar programa de bolsas de estudos para colaboradores
São Paulo, 16 de abril de 2021 – A Standard America está comemorando um ano de operação neste mês de abril e divulga os números desse aniversário:
A STD America em números
Entenda os números
Adquirida pelos sócios Hidalgo Dal Colletto e Ricardo Helmlinger abril de 2020, quando estava prestes a fechar e já tinha colocado todos os colaboradores em aviso prévio, a então Stolden, uma pequena indústria de placas eletrônicas com sede em Campinas, tinha dez clientes, quatro fornecedores e faturamento anual de R$ 2,3 milhões, o maior de sua recente história de três anos. “Nesses 12 meses de trabalho, implantamos mudanças e colocamos a marca Standard America no mapa da tecnologia. Estamos felizes com os resultados”, dizem os sócios.
A Standard America fechou 2020 com vendas na casa dos R$ 8 milhões. No primeiro trimestre de 2021, somou negócios que garantirão faturamento de R$ 10 milhões no decorrer do ano, sem que sua capacidade produtiva seja esgotada. “Isso significa que já temos esse faturamento e continuamos vendendo, porque adquirimos nova uma linha de produção, ampliando o parque industrial de máquinas em 100%”, diz o CEO da empresa, Dal Colletto. Ele também informa que a indústria opera com, atualmente, mais de US$ 25 milhões em propostas no mercado, que podem resultar em negócios para os próximos anos. “É com base nessas atividades, aliadas à capacidade de produção, que prevemos fechar o ano faturando R$ 32 milhões”, diz o CEO.
Somando-se as vendas de 2020 (R$ 8,25 milhões) aos negócios gerados no primeiro trimestre de 2021 (R$ 10 milhões), em um ano, a Standard America performou oito vezes mais, em um ano, do que faturava antes da aquisição pela nova gestão.
Ricardo Hemlinger, CMO e responsável por toda área tecnológica da companhia, credita o avanço da STD America a diversos investimentos realizados pelos sócios. Ele comenta que, quando eles assumiram a indústria, ela tinha dez clientes e quatro fornecedores. “Hoje, são 71 clientes, 55 fornecedores e incremento de 155% no número de colaboradores”, comemora.
A área tecnológica da empresa foi remodelada, com novos equipamentos e massivo investimento em material humano. “Investimos em equipe técnica e também captamos, no mercado, profissionais de vendas técnicas. Nossa produção é formada, em 85%, por mulheres de idade média de 45 anos, o que nos orgulha ainda mais, já que damos oportunidade a uma fatia do mercado com muita experiência, mas que é marginalizada pela idade”, comenta.
A Standard America adotou a iniciativa mundial Tech4Humanity, que tem como princípio humanizar os profissionais ligados à tecnologia, um setor reconhecido pela automatização de processos. “Investimos em capacitação individual e coletiva da equipe, oferecendo bolsas de estudos e cursos in company para sermos cada vez mais eficientes”, diz o CMO.
Expansão internacional
Paralelamente, a Standard America iniciou seu processo de internacionalização. Durante todo o ano de 2020, desenvolveu estratégias que a levaram à Europa, a partir de Portugal, e também aos Estados Unidos.
Em Portugal, o projeto está avançado. Candidata do projeto Portugal 2020, a indústria já foi notificada de que sua candidatura foi bem avaliada por um dos bancos concedentes do financiamento e, em maio, o CEO da Standard America viajará a Portugal para assinar a documentação necessária para receber o financiamento de 1,8 milhão de euros para a construção de uma fábrica de 1.000 m2 em Portugal, na cidade de Soure, próximo a Coimbra. “Isso significa que estamos em processo avançado dentro do projeto Portugal 2020. Apesar de ainda não termos assinado um contrato para recebermos o financiamento – e esse atraso deu-se por causa da pandemia – , um dos bancos concedentes já abraçou nosso projeto e, após a assinatura da documentação, o processo continuará rumo à finalização, que é a liberação da verba para início da construção da fábrica”, elucida Dal Colletto.
No primeiro ano de produção, estima-se que a STD America fature entre 500 mil a 700 mil euros em solo europeu, avançando para 1 milhão de euros no segundo ano.
Mesmo sem a fábrica própria instalada, a operação em Portugal já foi iniciada: por meio de uma parceria com uma indústria local, a Exatronic, a Standard America começou a produzir placas eletrônicas para clientes europeus em 2020, com tecnologia brasileira.
Já nos Estados Unidos, a indústria iniciará suas operações por meio de um escritório comercial recém estabelecido agora em 2021. A produção das placas se dará no Brasil e em Portugal.
Assessoria de Imprensa
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Fonte: cargonews.com.br