Há 32 anos desenvolvendo aplicativos para a gestão de operações e processos envolvidos na área de comércio exterior, a NSI anuncia seu rebranding que traduz o momento de expansão e modernidade vivido pela companhia, que passa a se chamar ECOMEX
Há 32 anos a NSI atua com excelência no mercado brasileiro, tornando pessoas mais produtivas, criativas e seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. Após um longo trajeto, chegou a hora de dar um novo passo e, como símbolo desta mudança, apresentamos ao mercado a nova identidade da NSI. E para anunciar essa mudança não existiria lugar melhor do que a Intermodal, maior evento de logística, transporte de carga e comércio exterior da América Latina.
Ecomex, como já é conhecida, a companhia se intitula integralmente do nome, que rege sua história e é o nome da solução tecnológica. Ecomex foi a primeira companhia a integrar um aplicativo de gestão de comércio exterior aos principais ERP’s do mercado e também a primeira empresa brasileira a tornar sua linha de aplicativos disponíveis pela internet.
Este ano, Ecomex que participa da Intermodal, há mais de 10 anos consecutivos, o foco será 100% voltado para o novo processo de importação, que carrega como eixo central a criação da Declaração Única de Importação (DUIMP), que vem sendo, desde 2017, uma das principais pautas do mercado de comércio exterior e que em janeiro de 2020 passa a se tornar obrigatório. Este novo modelo propõe uma reformulação bem-vinda e significativa dos procedimentos que impactam diretamente na rotina de importadores, tradings, comerciais importadoras e demais players que atuam no fluxo de importação no país. Durante a Intermodal, a Ecomex realizou painéis de discussões para os interessados sobre os últimos acontecimentos da DUIMP e, claro, seus impactos.
A DUIMP apesar de não ser obrigatória este ano, possui muitos impactos no processo de importação de todas as empresas, inclusive a mudança de cultura, ou seja, a alteração do mindset das empresas de como elas irão encarar esse novo processo de importação. O Catálogo de Produtos, a própria DUIMP, LPCO, Pagamentos Centralizados, isso tudo irá afetar e alteram a dinâmica interna das importadoras.
“Entendemos que 2019 surge como uma grande oportunidade para que as empresas realizem a reengenharia de processos para que estejam aptas no início de 2020 para a obrigação, assim elas terão tempo suficiente para que façam testes e se programem, realizando a virada de chave de um modo mais tranquilo, do que foi a DUE, por exemplo”, explica o especialista de Comércio Exterior da Ecomex, Yuri da Cunha Ferreira.
“Continuamos comprometidos em disponibilizar para o mercado os mais modernos meios para gestão e controle dos processos de comércio exterior e a mudança de marca reafirma esse propósito. Tudo de forma integrada e colaborativa, gerando alto desempenho operacional e ganho de produtividade, garantindo rápido retorno de investimentos para nossos clientes”, pontua o CPO da Ecomex, André Barros.
Atualmente a solução Ecomex é utilizada por grandes empresas nacionais e multinacionais líderes em seus segmentos, só no ano de 2018 mais de 150 mil processos de importação e exportação foram processados no sistema da companhia, configurando um valor de cerca de 15 bilhões de Reais. “Logo toda a cúpula diretiva está voltada para inovar cada vez mais e oferecer aos nossos clientes a melhor experiência possível, além de otimizar recursos e ampliar produtividade”, finaliza Barros.
Assessoria de Imprensa
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