Somente neste ano, operadora logística transportou mais de R$ 1,5 bilhão em produtos para o setor
Já se perguntou como grandes empresas (como instituições bancárias), que atendem milhares de pessoas diariamente, mantêm seus sistemas funcionando para dar conta de toda a demanda? Já imaginou que, para isso, é necessário o suporte de grandes equipamentos de processamento de dados capazes de armazenar milhares de informações ao mesmo tempo, os chamados Mainframes, parte integrante de grandes Data Centers? E você sabe como é que eles chegam às companhias prontinhos para serem utilizados?
A Panalpina Brasil, uma das principais operadoras logísticas em atividade no território nacional, desenvolveu expertise ao longo de mais de 20 anos atuando em operações de transporte e distribuição destes produtos para todo o País.
Segundo o diretor de logística da empresa, Marcelo Tonet, a Panalpina já movimentou mais de R$ 1,5 bilhão em mercadorias para o segmento somente neste ano, com uma média mensal de R$ 226 milhões. “Isso representa um crescimento expressivo para este setor da Panalpina em 2017. Durante o ano passado, movimentamos R$ 1,2 bilhão em equipamentos, aproximadamente R$ 100 milhões por mês”, afirma.
Para ele, o sucesso desse aumento deve-se principalmente à qualidade dos serviços que a empresa oferece ao mercado, composto por grandes companhias, movimentando máquinas de altíssimo valor e grande porte, que exigem extrema atenção no manuseio e no transporte, além de uma entrega customizada. “Este é um tipo de transporte considerado sensível, que necessita de atendimento especializado, de embalagens especiais, de veículos adaptados com plataforma hidráulica para carga e descarga, entre outras peculiaridades, e a Panalpina atende todas as exigências e requisitos do setor”, diz.
De acordo com o executivo, outro diferencial da operadora logística é o chamado serviço “ponta a ponta”, que envolve desde o frete internacional (para equipamentos importados), o desembaraço aduaneiro, a gestão e a operação diária dos armazéns dos fabricantes até a entrega dos equipamentos nos destinos finais em todo o Brasil. “Na entrega final, por exemplo, não deixamos os equipamentos ‘apenas nas docas’; nós também realizamos toda a movimentação interna, ou seja, os levamos exatamente até o local do prédio onde serão instalados. Para isso, disponibilizamos equipes especializadas, que recebem treinamentos de três em três meses para garantir que todos os procedimentos operacionais e regras de segurança para este tipo de trabalho estão sendo respeitados e que as máquinas estão sendo entregues sem nenhum dano ou avaria”, acrescenta.
Tonet ressalta também que, por se tratar de cargas de alto valor agregado, é necessário um seguro à altura. “Somos uma das únicas companhias do País com capacidade suficiente para gerir esse tipo de transporte. Há poucas empresas no mercado de transporte de cargas com um seguro tão robusto e com um limite tão alto quanto o nosso, tanto para avarias quanto para roubos. E caso um sinistro venha a acontecer, o cliente é indenizado de imediato”, salienta.
“O setor hightech está no DNA da Panalpina que, desde quando iniciou os negócios neste segmento, o atende de forma exemplar. E considerando todo o desenvolvimento tecnológico que vem aparecendo no mercado, temos certeza que esse setor ainda vai ser um dos carros-chefe das nossas operações por muito tempo”, finaliza o diretor de logística da Panalpina Brasil.
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Assessoria de Imprensa
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